
Daqui a poucos dias, já serão dois anos desde a morte de Ayrton Senna, um cara que dispensa comentários a seu respeito. Lembro-me bem daquele 1º de maio, dia do trabalhador. Sem dúvida o Senna era um legítimo representante dos trabalhadores, no sentido de que ele fazia o melhor de si para ser perfeito na profissão por ele escolhida. E …